GUILHEIRO - TRANCOSO
Capela de Santa Bárbara
Guilheiro é uma freguesia do concelho de Trancoso, distrito da Guarda; fica no limite Noroeste do Concelho, quase em terras de Sernancelhe, situa-se a cerca de 20 quilómetros da sede concelhia, e é servida pela E.M. 582.
É reconhecida no mapa como uma “ilha” rodeada dos concelhos de Sernancelhe e Penedono, embora pertença ao concelho de Trancoso.
Guilheiro foi vila e cabeça de concelho com uma só freguesia, tendo recebido foral de D. Sancha Vermuiz em 1251. Regia-se com juiz ordinário, um vereador, um procurador do concelho e escrivão da câmara, estando no criminal sujeita à vila de Sernancelhe. Como símbolo de uma autonomia perdida, conserva o pelourinho, do tipo gaiola e fuste monolítico, datado de 1559.
Guilheiro tinha uma comenda da Ordem de Malta que pertenceu a D. António Manuel, irmão do 2º Conde de Vila Flor. Foi cabeça de um viscondado que D. Pedro II deu a Pedro Jacques de Magalhães, o vencedor da batalha de Castelo Rodrigo.
Com o decorrer dos séculos perdeu peso político e acabou por ser integrada no concelho de Trancoso.
Ainda hoje, Guilheiro, está totalmente dentro dos limites de Sernancelhe uma vez que a freguesia de Arnas, concelho de Sernancelhe tem uma faixa de terreno que circunda Guilheiro, isolando-o do concelho a que pertence, Trancoso.
Os limites da freguesia estão sinalizados com a cruz de malta, inscrições gravadas em marcos e fragas de granito que podem ser apreciadas localmente.
A Capela de Santa Bárbara:
Capela de Santa Bárbara, posicionada no alto da freguesia. Do largo desta capela avista-se uma belíssima paisagem natural, bem como um espaço envolvente enriquecido para a celebração das festividades Festa de Santa Bárbara realiza-se no 2º ou 3º fim-de-semana de Agosto, com a duração de três dias.
No terceiro dia, durante a manhã, com organização do Centro Cultural Recreativo e Desportivo de Guilheiro, realiza-se, desde há longos anos, um jogo de futebol entre casados e solteiros, no campo de Santa Bárbara; no mesmo local, segue-se um almoço comunitário.
A CACHE:
A cache encontra-se em plena capela, necessitando de alguma perspicácia para ser encontrada... estando devidamente autorizada pela junta de freguesia.
- Micro com logbook dissimulada e acessível no exterior devendo-se evitar danificar património
- talvez seja boa ideia trabalho de equipa e depois de localizada, ter cuidado na sua remoção e recolocação no seu “ninho”.
- Agradecemos um log fotográfico sempre que possível...
- Se necessário CITO em acção, o património agradece...
-Deixar tudo como encontraram, preferencialmente não revelar o container nem a localização...
- Pelo sim pelo não levar material de escrita...
BOAS CACHADAS
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